IMPORTÂNCIA DO PROFESSOR

VAMOS REFLETIR: A fonte de toda conquista é o Professor./ Na planta de arquitetura... tem um professor.... etc. E na sua vida, tem um Professor?

O professor, desde a educação infantil até a universitária, representa um dos elementos-chave na formação e no desenvolvimento de gerações mais abertas, livres, seguras, competentes e, sobretudo, mais felizes e eficientes em suas vivências e resultados.
Sua influência não se limita à formação acadêmica, pois intervém de forma direta e determinante na formação do caráter e da personalidade da criança e, consequentemente , do futuro adulto.
( Franco Voli )

SABER - IGNORÂNCIA
A EDUCAÇÃO TEM CARÁTER PERMANENTE. NÃO HÁ SERES EDUCADOS E NÃO EDUCADOS. ESTAMOS TODOS NOS EDUCANDO. EXISTEM GRAUS DE EDUCAÇÃO,
MAS NÃO SÃO ABSOLUTOS. O HOMEM, POR SER
INACABADO, INCOMPLETO, NÃO SABE DE MANEIRA ABSOLUTA. SOMENTE DEUS SABE DE MANEIRA ABSOLUTA. A SABEDORIA PARTE DA IGNORÂNCIA. ( PAULO FREIRE )

sábado, 18 de novembro de 2017

ENTÃO É NATAL! ( DOAÇÃO DA PROF ANA KEILA) 16/11/17



VIVA A LITERATURA DE CORDEL.


O Dia do Cordelista foi instituído em 19/11/2005 em Pernambuco. A data escolhida foi uma homenagem ao grande cordelista Leandro Gomes de Barros, nascido no dia 19 de novembro de 1865. Leandro é considerado por muitos o maior cordelista brasileiro e figura entre os principais poetas brasileiros do século XIX.

"[...] Não foi príncipe dos poetas do asfalto, mas foi, no julgamento do povo, rei da poesia do sertão e do Brasil em estado puro.
(Carlos Drummond de Andrade, Jornal do Brasil, 9 set. de 1976).

Segundo Antônio Andrade (grande colecionador e pesquisador de cordéis) "é a maior expressão da arte nordestina".

De acordo com Luiz da Câmara Cascudo, Leandro Gomes de Barros "publicou cerca de mil folhetos, tirando deles dez mil edições. Esse inesgotável manancial correu ininterrupto enquanto Leandro viveu. É ainda o mais lido dos escritores populares. Escreveu para sertanejos e matutos, cantadores, cangaceiros, almocreves, comboieiro, feirantes e vaqueiros. É lido nas feiras, nas fazendas, sob as oiticicas nas horas do "rancho", no "oitão" das casas pobres, soletrado com amor e admirado com fanatismo".

Viva a literatura de cordel!!! Viva a cultura tradicional brasileira!!! Salve o cordelista Leandro Gomes de Barros!!! Salve a cultura do nordeste brasileiro!!!!

#LeandroGomesDeBarros! #Patativa! #Cordel! #DiaDoCordelista!! #Homenagem!!
#EncontroDeCulturas!!  #LiteraturaDeCordel!! #CulturaTradicional!!
#Nordeste! #Brasil!

MOMENTO COM ENSINO DE ARTES - PROF ASSIS ( 17/11/17 )



MOMENTO COM A MATEMÁTICA - PROF SARA ( 17/11/17 )



CHEGOU A HORA DE SOPRAR AS VELINHAS - PARABÉNS ANA KEILA


terça-feira, 7 de novembro de 2017

PROGRAMAÇÃO DO FESTIVAL LITERÁRIO DE NATAL 2017







QUARTA-FEIRA (08.11)

18h – Tenda Moacy Cirne

‘O Literário em Veríssimo de Melo’
Diógenes da Cunha Lima e Michelle Paulista

19h – Tenda dos autores

MESA 1: ‘Tropicália Lixo Lógico’
Com Tom Zé | André Vallias

20h - Tenda dos autores

Mesa 2: Tropicalismo: inserção & desdobramentos
José Carlos Capinan | Carlos de Souza
Participação Gereba Barreto

21h -Mesa 3 - O Escritor Militante

Com Zuenir Ventura | Mauro Ventura | Edney Silvestre

22h – Palco
Show musical de Tom Zé

QUINTA-FEIRA (09.11)

8h - Abertura do Espaço Sesc/Flin

8h às 9h - Contação de Histórias com Ivan Zigg- RJ

9h às 10h - Contação de Histórias de O Tapete Voador- PE
Com Mila Puntel (atriz e contadora de histórias) & a pernambucana Bruna Peixoto (musicista e contadora de histórias).

10h às 11h   - Um livro para cada leitor: Kalliny Moura e Márcio Benjamin Mediação da jornalista e poeta Michele Ferret

13h às 14h - Contação de Histórias- Ivan Zigg- RJ

14h às 15h - Contação de Histórias- O Tapete Voador- PE

15h às 16h - Traço e rabisco, o que é isso? : Luiza de Souza-RN e Aureliano Medeiros-RN. Mediação de Michele Ferret RN

18h – Tenda Moacy Cirne
‘Nísia Floresta’
Com Diva Cunha e Nivaldete Ferreira

FESTIVAL DE VIOLEIROS
19h – Tenda dos Autores
Tema:  ‘A poesia de Hilda Hilst, por Zélia Duncan”
Com Zélia Duncan

20h – Festival da viola

Apresentações de Sebastião Dias e Zé Carlos do Pajéu | Oliveira de panelas e Zé Viola | Ivanildo Vila nova e Raimundo Caetano | Valdir Teles e Severino Feito | Ismael pereira e Jonas Bezerra | .Aboiador Amâncio Sobrinho

Participação especial: Jessier Quirino – pocket show

22h – Show musical de Zélia Duncan

SEXTA-FEIRA (10.11)

8h as 9h - Contação de histórias Grupo de Teatro Clowns de Shakespeare-RN

9h as 10h -  Contação de histórias Companhia Pé de Baobá- PB

10h as 11h - Nerd e Otaku: diálogos de força: Gabriel Andrade-RN, Giovana Leandro-RN e Paulo Morais-RN. Mediação de Milena

Intervalo

13h as 14h - Contação de histórias Grupo de Teatro Clowns de Shakespeare-RN

14h as 15h - Contação de histórias Companhia Pé de Baobá- PB

15h as 16h   Mistura de versos: poesia, cordel e rap: Manoel Cavalcante-RN, Regina Azevedo-RN e Fábio Brazza- SP. Mediação de Carlos Fialho-RN

17h40 – Lançamento da Revista cultural digital #Brouhaha – 2017/01

18h – Tenda Moacy Cirne
“Conversas com Woden Madruga – 60 anos de jornalismo”

Com Tácito Costa, Franklin Jorge e Beatriz Madruga

Os convidados pontuarão a trajetória do decano do jornalismo potiguar, falando em jornalismo, política, cultura, cultura popular, memória, livros, amigos e cartas

19h – Tenda dos Autores

MESA 1: ‘romance: Ficção e Memória’
João Almino e Humberto Hermenegildo

20h – Tenda dos Autores

MESA 2: ‘Vale Tudo em Poesia?’
Antônio Cícero, Nelson Ascher  e  Vicente Serejo

21h – Lançamento de “Entre Facas, Algodão”, de João Almino

(Local: Estande da Cooperativa Cultural no FLIN)

21h10 – Tenda dos Autores

Mesa 3: Literatura e Cinema
Marcelo Rubens Paiva e Carla Camurati

22h – Palco
Show musical de “Os Nonatos”

SÁBADO (11.11)

18h – Tenda Moacy Cirne
“Frei Miguelinho e Manuel Dantas”
Com Edgar Dantas e Gustavo Sobral

19h – Tenda dos Autores

MESA 1: “Políticas Públicas para a Cultura Popular ”
Antônio Nobrega e Luiz Assunção

20h – Tenda dos Autores

MESA 2: “O Rebelde do Traço & Outros Traços”
Jaguar  | André Dahmer  | Claudio Oliveira | Ivan Consenza

21h – Tenda dos Autores

MESA 3: Xica da Silva, a Princesa Negra
Ana Miranda  e Marlui Miranda

22h - Show: Antônio Nóbrega em
“Um Recital para Ariano Suassuna”

MOMENTO COM A ARTE - PROF ASSIS ( 07/11/17 )


segunda-feira, 6 de novembro de 2017

Momento com a PROF CLÁUDIA - RACISMO É BURRICE / A PAZ ( 06/11/17 )


Racismo É Burrice
Gabriel O Pensador
  
Salve, meus irmãos africanos e lusitanos, do outro lado do oceano
"O Atlântico é pequeno pra nos separar, porque o sangue é mais forte que a água do mar"
Racismo, preconceito e discriminação em geral;
É uma burrice coletiva sem explicação
Afinal, que justificativa você me dá para um povo que precisa de união
Mas demonstra claramente
Infelizmente
Preconceitos mil
De naturezas diferentes
Mostrando que essa gente
Essa gente do Brasil é muito burra
E não enxerga um palmo à sua frente
Porque se fosse inteligente esse povo já teria agido de forma mais consciente
Eliminando da mente todo o preconceito
E não agindo com a burrice estampada no peito
A "elite" que devia dar um bom exemplo
É a primeira a demonstrar esse tipo de sentimento
Num complexo de superioridade infantil
Ou justificando um sistema de relação servil
E o povão vai como um bundão na onda do racismo e da discriminação
Não tem a união e não vê a solução da questão
Que por incrível que pareça está em nossas mãos
Só precisamos de uma reformulação geral
Uma espécie de lavagem cerebral

Racismo é burrice

Não seja um imbecil
Não seja um ignorante
Não se importe com a origem ou a cor do seu semelhante
O quê que importa se ele é nordestino e você não?
O quê que importa se ele é preto e você é branco
Aliás, branco no Brasil é difícil, porque no Brasil somos todos mestiços
Se você discorda, então olhe para trás
Olhe a nossa história
Os nossos ancestrais
O Brasil colonial não era igual a Portugal
A raiz do meu país era multirracial
Tinha índio, branco, amarelo, preto
Nascemos da mistura, então por que o preconceito?
Barrigas cresceram
O tempo passou
Nasceram os brasileiros, cada um com a sua cor
Uns com a pele clara, outros mais escura
Mas todos viemos da mesma mistura
Então presta atenção nessa sua babaquice
Pois como eu já disse racismo é burrice
Dê a ignorância um ponto final:
Faça uma lavagem cerebral

Racismo é burrice

Negro e nordestino constróem seu chão
Trabalhador da construção civil conhecido como peão
No Brasil, o mesmo negro que constrói o seu apartamento ou o que lava o chão de uma delegacia
É revistado e humilhado por um guarda nojento
Que ainda recebe o salário e o pão de cada dia graças ao negro, ao nordestino e a todos nós
Pagamos homens que pensam que ser humilhado não dói
O preconceito é uma coisa sem sentido
Tire a burrice do peito e me dê ouvidos
Me responda se você discriminaria
O Juiz Lalau ou o PC Farias
Não, você não faria isso não
Você aprendeu que preto é ladrão
Muitos negros roubam, mas muitos são roubados
E cuidado com esse branco aí parado do seu lado
Porque se ele passa fome
Sabe como é:
Ele rouba e mata um homem
Seja você ou seja o Pelé
Você e o Pelé morreriam igual
Então que morra o preconceito e viva a união racial
Quero ver essa música você aprender e fazer
A lavagem cerebral

Racismo é burrice

O racismo é burrice mas o mais burro não é o racista
É o que pensa que o racismo não existe
O pior cego é o que não quer ver
E o racismo está dentro de você
Porque o racista na verdade é um tremendo babaca
Que assimila os preconceitos porque tem cabeça fraca
E desde sempre não pára pra pensar
Nos conceitos que a sociedade insiste em lhe ensinar
E de pai pra filho o racismo passa
Em forma de piadas que teriam bem mais graça
Se não fossem o retrato da nossa ignorância
Transmitindo a discriminação desde a infância
E o que as crianças aprendem brincando
É nada mais nada menos do que a estupidez se propagando
Nenhum tipo de racismo - eu digo nenhum tipo de racismo - se justifica
Ninguém explica
Precisamos da lavagem cerebral pra acabar com esse lixo que é uma herança cultural
Todo mundo que é racista não sabe a razão
Então eu digo meu irmão
Seja do povão ou da "elite"
Não participe
Pois como eu já disse racismo é burrice
Como eu já disse racismo é burrice

Racismo é burrice

E se você é mais um burro, não me leve a mal
É hora de fazer uma lavagem cerebral
Mas isso é compromisso seu
Eu nem vou me meter
Quem vai lavar a sua mente não sou eu
É você.